segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Solitude

Sob fraco luzir do poente
E um ébrio torpor funerário,
Bruxela um escuro cenário
Por calma neblina dormente;

Sob fusco luar tenebrário
Brilha uma faísca ascendente,
Levando pr'um mundo insolente
O triste esplendor planetário;

Por langues paisagens sem vida
Exala esta essência perdida
De terna e mordaz quietude;

Por negra matiz ao relento
Espalham as cinzas ao vento,
Na paz d'abismal solitude.

2 comentários:

lilium. disse...

*¬*

*baba*

amei, amei, amei!!!

*agarra*

te amo <3

Mariana Beltrame disse...

você é meu segundo poeta favorito *-*
(o primeiro é o augusto dos anjos 8D )

aaaaah, tchamo, tio kat *-*~~