Sob luas de quartzo
Ressoando seu brilho,
Florescem poesias
Em celeste afluente;
Pelas nuvens valsando
Nos mares siderais,
Desenham-se meus versos
Em órbitas errantes .
No infindo horizonte
Da noite, eu já mergulho
Nos vôos madrigais
De letras e delírios
Que escrevem a beleza
Dessa estrela azulada
Que ilumina a minha alma
Co'as chamas dos seus olhos!
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