Tangendo a metafísica do ser,
Amorfas disfonias de nevroses
Já cantam seu coral de tortas vozes
Na longa histrionia do viver;
O lago desolado dos olhares
Coberto pelo véu da inconsciência
Já forma em sua dolosa evanescência
A bruma dos anseios bipolares.
Jazido entre universos de clausura
O mantra duma origem obscura
Reúne a minha mente coas estrelas;
Na veia da existência tão partida
Trascendo as dimensões da minha vida
Aos planos que as distorcem 'té rompê-las.
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