Imerso no silêncio destas rosas
Da triste placidez que me permeia,
Os sonhos se reduzem à poeira
Que forma as minhas cinzas lutuosas;
Rasgando as minhas fontes lacrimosas
Com dores que circulam minha veia,
Me entrego a senetude que passeia
No campo florescido em mil neuroses;
Em vez da liberdade que me acalma
Só vejo a eternidade da minh'alma
Fundir-se num terreno de miséria,
E assim eu me aprofundo no tormento
Que imerge esse meu ser no sentimento
Do ardor que se desfolha em minha matéria.
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Um comentário:
relendo esse
sempre veias,artérias,fluidos,entranhas
fala-dor da alma
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