Sob fraco luzir do poente
E um ébrio torpor funerário,
Bruxela um escuro cenário
Por calma neblina dormente;
Sob fusco luar tenebrário
Brilha uma faísca ascendente,
Levando pr'um mundo insolente
O triste esplendor planetário;
Por langues paisagens sem vida
Exala esta essência perdida
De terna e mordaz quietude;
Por negra matiz ao relento
Espalham as cinzas ao vento,
Na paz d'abismal solitude.
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2 comentários:
*¬*
*baba*
amei, amei, amei!!!
*agarra*
te amo <3
você é meu segundo poeta favorito *-*
(o primeiro é o augusto dos anjos 8D )
aaaaah, tchamo, tio kat *-*~~
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