Por olhos que percebem já não mais
A triste ressemblância da matéria
Ressoa a minha calma mais sidérea
Ao longo dos anseios viscerais;
No braço dessas flamas eternais
Transluz a minha essência mais etérea
Fluindo em ressonância com a artéria
O pulso dos meus mundos tão astrais;
Além dum turbilhão de caos disperso
Girando sob as rodas do universo
Que traz pra cada ser a dor insana,
Liberto este meu ser da consciência
Em busca da sublime transcendência
Pro mar celestial do meu Nirvana.
17/4/08
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